Na manhã de segunda-feira 25, o Governo do Estado do Pará deu início ao Seminário “Plano Cartográfico Digital – Estado do Pará”. Promovido pela Secretaria de Governo (Segov) e o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), o evento foi aberto por Ana Cláudia Cardoso, que representou a governadora Ana Júlia Carepa, e marcado pela participação de especialistas das maiores instituições locais e nacionais nas áreas de Cartografia e Geotecnologias, como os Institutos Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e o Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e o Exército Brasileiro, entre outras.
“Com este evento, nós queremos fortalecer as bases para a formação de uma comissão cartográfica para o Pará”, declararam Ana Cláudia Cardoso e Peter Mann de Toledo, durante a abertura da cerimônia. De acordo com os dois representantes do governo, a comissão deve apoiar a construção de uma base cartográfica integrada e com maior qualidade para o Estado, reforçando a política governamental de valorização do planejamento e do conhecimento técnico-científico para o estabelecimento de estratégias voltadas ao desenvolvimento regional.
Para o secretário de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, a padronização das técnicas é fundamental para a implantação de ações como o Zoneamento Ecológico-Econômico paraense. “De nada vai adiantar criar indicadores e realizar todo o ZEE, se a base cartográfica não estiver dentro do padrão adequado”, explicou.
O presidente do Instituto de Terras do Pará, José Heder Benatti, destacou a importância das ações de mapeamento para que se visualize e entenda a complexidade da questão fundiária no Estado. “O mapa, hoje, é um instrumento importante para a formulação de políticas públicas”.
Além dos aspectos ressaltados pelas autoridades, os investimentos em uma base cartográfica digital para o Estado devem apoiar a construção de infra-estrutura, assim como o planejamento e acompanhamento de ações governamentais em defesa social e serviços básicos como transportes, saneamento, energia, comunicações, tecnologias da informação, entre outros.
fonte: http://www.geoprocessamento.net/modules/news/article.php?storyid=283
“Com este evento, nós queremos fortalecer as bases para a formação de uma comissão cartográfica para o Pará”, declararam Ana Cláudia Cardoso e Peter Mann de Toledo, durante a abertura da cerimônia. De acordo com os dois representantes do governo, a comissão deve apoiar a construção de uma base cartográfica integrada e com maior qualidade para o Estado, reforçando a política governamental de valorização do planejamento e do conhecimento técnico-científico para o estabelecimento de estratégias voltadas ao desenvolvimento regional.
Para o secretário de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, a padronização das técnicas é fundamental para a implantação de ações como o Zoneamento Ecológico-Econômico paraense. “De nada vai adiantar criar indicadores e realizar todo o ZEE, se a base cartográfica não estiver dentro do padrão adequado”, explicou.
O presidente do Instituto de Terras do Pará, José Heder Benatti, destacou a importância das ações de mapeamento para que se visualize e entenda a complexidade da questão fundiária no Estado. “O mapa, hoje, é um instrumento importante para a formulação de políticas públicas”.
Além dos aspectos ressaltados pelas autoridades, os investimentos em uma base cartográfica digital para o Estado devem apoiar a construção de infra-estrutura, assim como o planejamento e acompanhamento de ações governamentais em defesa social e serviços básicos como transportes, saneamento, energia, comunicações, tecnologias da informação, entre outros.
fonte: http://www.geoprocessamento.net/modules/news/article.php?storyid=283